Temos o prazer de anunciar a reabertura do EDIT.WORK, o nosso espaço de coworking, que volta a abrir as suas portas no dia 4 de setembro! Após um período de pausa, estamos entusiasmados por te receber novamente no nosso espaço colaborativo e inspirador.

Mas esta não é apenas uma boa notícia para aqueles que procuram um local de trabalho flexível e inspirador. É também uma oportunidade de explorar como o trabalho remoto e os espaços de coworking se unem para moldar o futuro do trabalho.

Os últimos anos trouxeram uma mudança significativa na forma como vemos o trabalho. Muitos de nós experimentaram o trabalho remoto, descobrindo os benefícios de maior flexibilidade, eliminação de deslocações cansativas e a capacidade de criar um ambiente de trabalho personalizado.

Com a reabertura do EDIT.WORK, estamos a oferecer uma solução híbrida que combina o melhor dos dois mundos. O nosso espaço de coworking proporciona um ambiente moderno, equipado com tecnologia de ponta e um ambiente propício à colaboração e criatividade. É o lugar perfeito para profissionais autónomos, empreendedores e empresas que procuram um local flexível e inspirador para trabalhar.

Durante o mês de setembro, estamos a oferecer um Período Experimental de Uma Semana. Esta é a oportunidade perfeita para descobrires como o trabalho remoto pode ser mais produtivo e gratificante quando combinado com um ambiente de coworking de alta qualidade.

Durante o Período Experimental, terás acesso as comodidades do nosso coworking, incluindo estações de trabalho ergonómicas, acesso à internet de alta velocidade, sala de reunião, áreas de descanso, café e muito mais. Além disso, a nossa equipa estará disponível para fornecer suporte e responder a quaisquer perguntas que possas ter.

Aproveita esta oportunidade única para conhecer o nosso espaço de coworking e fazer networking com outros profissionais. Descobre como a nossa comunidade colaborativa pode impulsionar o teu trabalho e abrir portas para novas oportunidades.

Neste novo mundo de trabalho, a flexibilidade é a chave. O EDIT:WORK está pronto para te oferecer essa flexibilidade, combinando a comodidade do trabalho remoto com os benefícios do coworking.

Para obteres mais informações sobre a nossa reabertura e para te inscreveres no Período Experimental de duas semanas, clica no link. Não percas esta oportunidade de vivenciar a experiência do coworking da EDIT de forma gratuita e descobrir o local perfeito para impulsionar o teu sucesso profissional.

Estamos ansiosos por te receber no nosso coworking!

Por incrível que pareça, há poucos anos, a questão do trabalho à distância era, ainda, uma realidade pouco clara e cimentada a nível global. Termos como “trabalho à distância” e “trabalho remoto” davam os seus primeiros passos. Setores como o da saúde, financeiro e o dos serviços encontravam-se, ainda, a desenvolver tentativas para definição de modelos operacionais digitais, os quais acabámos por vir a adotar de uma forma orgânica e natural.

De facto, parece impossível imaginar que esta era a realidade vivida até há bem pouco tempo. Porém, desde então, o conceito de trabalho remoto eclodiu à escala mundial, tornando-se num centro de atenções internacionais e, portanto, um tema bastante comum do quotidiano. Recentemente, assistimos ao surgimento de produtos e serviços que visam este regime de trabalho como um mercado. Desde eventos, escritórios de coworking, softwares, materiais de escritório, a programas relativos a viagens de trabalho – todos estes produtos e serviços, recentemente criados, estão a ser projetados, especificamente, para este target.

Contudo, com um mercado devidamente estabelecido, constituído por produtos e serviços específicos, surge uma questão essencial:  será que o trabalho à distância se estabeleceu e evoluiu, efetivamente, ao ponto de poder deixar de ser considerado apenas uma tendência? Será que se tornou numa indústria?

Se considerarmos a definição de indústria como “empresas de manufatura ou tecnicamente produtivas, num certo campo, país, região ou economia, coletivas ou individuais”, nesse caso, podemos afirmar que o trabalho à distância já não constitui apenas um privilégio ou estilo de vida. Aliás, desde 2018 que o trabalho remoto e a flexibilidade no local de trabalho se tornaram, oficialmente, numa indústria global.

Apesar de este cenário parecer algo impactante e revolucionário, o que será que isso significa de facto? E quais serão as suas repercussões no futuro do comércio global, tendo em conta que falamos de uma indústria sem fronteiras?

trabalho-remoto

 

De acordo com os padrões de crescimento e o sucesso das atuais empresas “remote-friendly”, e tendo em conta a evolução das economias internacionais, as previsões é que estes três pontos-chave se tornem cada vez mais uma realidade:

A preparação destes recursos humanos em específico será atualizada

O trabalho a partir de casa ou em espaços de coworking pode ser frutífero, mas requer um novo conjunto de skills e ferramentas para as quais os trabalhadores não são preparados, em ambiente de escritório. É essencial que estes profissionais saibam muito mais acerca de auto-gestão e comunicação assíncrona, do que aqueles que se inserem numa equipa que trabalha conjuntamente, no mesmo espaço.

Os governos irão intervir

As primeiras empresas que começaram a operar segundo esta lógica de trabalho retiraram proveito dos baixos custos indiretos e de custos de iniciação praticamente inexistentes. Se, por um lado, estes benefícios são atrativos para os investidores/empresários, estes também são cruciais para o desenvolvimento de infraestruturas económicas. Já no ano passado, os governos começaram a evidenciar o quão sério este assunto se tornou, através da criação de leis que fazem uso desta tipologia de trabalho para solucionar questões como a acessibilidade ao trabalho, a estabilidade económica e as preocupações com a emigração.

Esta tendência terá como consequências o aumento da fiscalização relativa à tributação e ao turismo, ao mesmo tempo que se concebem estratégias de controlo de fronteiras.

As empresas irão agilizar as operações como forma de preparação para cenários de emergência

À medida em que os recursos de formação e consultoria evoluem e proliferam, as empresas sentirão um maior suporte neste processo de conversão e rapidamente passarão a usufruir dos benefícios que daí advêm, incluindo os custos indiretos mais controlados e uma maior produtividade. Este contexto poderá ser proveitoso para o ROI dos negócios, como também constituir um fator relevante para o cash flow das empresas, perante uma ameaça de crise ou recessão.

Embora seja impossível prever, com precisão, qual será o futuro do trabalho à distância, existe um facto incontornável: se esta tipologia de trabalho – que, na sua fase inicial, constituía apenas uma linguagem tecnológica -, conseguiu transformar-se, de forma tão célere, numa indústria a nível global, podemos estar seguros de que o seu futuro desenvolvimento continuará a ser rápido e mundialmente impactante.

Fonte

A melhor maneira de aprender a fazer realmente alguma coisa é experimentando, e com User Experience não é diferente. Mas para não te perderes na hora de começar, damos-te 5 boas dicas partilhadas pelo blog UXPlanet para iniciares da melhor maneira.

1. Prestar atenção às ferramentas utilizadas

É fundamental estar atento ao que nos rodeia e experimentar várias apps, sites, jogos, e se visitem diferentes espaços físicos e usem diferentes produtos. Acima de tudo, devem ser feitas algumas questões quando se está a analisar algum produto, como por exemplo:

– O que é que o designer estava a tentar concretizar?

– Que experiência é que estava a tentar transmitir?

Explorar produtos antigos em comparação com produtos novos, ajuda a manter-te atualizado e a realizar os teus projetos.

2. Procurar um “problema” que seja de interesse

Uma boa técnica é pensar sempre primeiro num “problema” que se consiga resolver com um site ou uma app. Se esse “problema” for do teu interesse, irás acabar por te sentir motivado para o resolveres. É assim que muitas vezes surgem os designs mais criativos.

3. Fazer desenhos

É fundamental escolher uma ferramenta com que se esteja confortável: poderá ser papel e caneta, Adobe XD, Photoshop, Powerpoint, entre outras.

Assim, deve-se retirar as ideias da cabeça. Não é necessário fazê-lo de forma perfeita, só precisas que sejam claras o suficiente para outra pessoa ver. Este será o protótipo do produto.

4. Apresentar os projetos a alguém, para que o possam analisar e testar

Esta é uma das fases mais importantes, quando se coloca o projeto a ser testado por outra pessoa. É aqui que se aprende a aceitar o que todas as pessoas pensam e se entendem o projeto de maneiras diferente. Muitas vezes, esses pensamentos não vão de encontro ao que se tinha idealizado. Por isso é importante fazer este teste logo no inicio do projeto, para se perceber se este é ou não eficaz. Isto irá poupar imenso tempo, dado ser possível desde início entender se é vantajoso avançar com a ideia inicial ou se é necessário adaptar a uma nova realidade.

5. Apontar o que se aprendeu e mudou

Um hábito fundamental que um UX Designer deve desenvolver é o de registar tudo o que aprendeu durante o processo de criação, assim como as alterações que foram feitas com base nas experiências vivenciadas nos testes de utilizadores.

Depois de se perceber todo o processo de trabalho e de o concluir, chegou a hora de colocares o projeto online! Todos os projetos criados podem ser apresentados futuramente como portfolio na procura de emprego como UX Designer.

Quando se trata do universo do Marketing Digital, o conteúdo é fundamental para atrair e fidelizar clientes. Por esse motivo, o copywriting é um elemento de especial atenção para os profissionais que atuam na área, podendo melhorar bastante as taxas de conversão quando bem utilizado.

Neste sentido, um bom copywriter deve fazer mais além de escrever: deve saber usar as palavras de forma estratégica e correta, no âmbito da visão global de Marketing. Queres dominar as principais técnicas de copywriting e preparar-te enquanto profissional da área? A Rock Content elaborou uma lista com 10 técnicas importantes para um bom copywriting e dicas práticas, que partilhamos neste artigo.

1. Tom

É crucial, para o copywriter, aproximar-se o máximo possível do seu público, escrevendo de forma a que se consigam relacionar. Por isso, a linguagem deverá ser mais ou menos formal, técnica, direta, entre outros aspetos. Deve-se ter igualmente em consideração a etapa do funil em que o conteúdo se encontra: se estiver no topo do funil, a linguagem deverá ter um tom mais educacional; e se estiver no fundo do funil, precisará de ser mais objetiva e persuasiva.

2. Precisão

Existe uma pergunta que deve ser respondida, de modo a criar uma oferta precisa e trazer valor ao conteúdo: O que é que se vai oferecer exatamente ao consumidor? Uma boa ideia poderá ser utilizar números ou enunciados que vão diretamente ao ponto, como por exemplo “Aprende 5 dicas…”ou “Uma leitura de 30 minutos que vai mudar a forma como..”. Assim, deve-se ser sempre específico e claro.

3. Exclusividade

Este é um dos fatores que traz mais valor a um produto ou serviço, e que funciona muito bem quando se trata de conteúdo. Quando se oferece um conteúdo diferenciado e que dificilmente é encontrado noutros sítios, o valor da peça aumenta. E há palavras que transmitem esta exclusividade: “só aqui”, o “segredo”, “aprende com o principal expert”, entre outras.

4. Coerência

A coerência com o assunto, etapa do funil de vendas, e a ação que se espera do utilizador, é outro aspeto fundamental do copywriting. Ou seja, é preciso ter uma linguagem que se adeque e encaixe no momento do funil de venda. A mensagem deve ser igualmente coerente ao longo do copy, desenvolvendo-se um texto que responda à(s) dúvida(s) do utilizador de forma lógica e satisfatória.

5. Sentido de urgência

A partir do momento que o utilizador entende o valor do produto ou serviço e que precisa de desfrutar dos seus benefícios o mais rapidamente possível, é mais fácil convencê-lo a tomar a ação necessária no momento. Através das palavras é possível criar-se um sentido de urgência, necessário para incentivar a interação e a ação. Bons exemplos de palavras que podem despertar o interesse são as seguintes: “descobre agora”, “percebe os principais segredos”, “vais descobrir”, etc.. O importante é que se crie uma oportunidade para que o utilizador entenda o valor real do conteúdo apresentado.

6. Identificação

Em qualquer interação, a identificação que é possível criar com outra pessoa revela-se dos aspetos mais valiosos, pois é a partir dela que são estabelecidos vínculos que permitem o diálogo. Por isso, no Marketing Digital, criar uma relação de identificação é fundamental no sentido de convencer o utilizador nas suas tomadas de decisão. Afinal, a confiança aumenta quando nos conectamos com o outro. Para criar essa identificação, deve-se escrever como se estivesse a falar com outra pessoa diretamente.

7. CTA

Ou Call-to-action, permite convidar o utilizar a tomar uma ação, seja ela descarregar um documento, fazer uma partilha nas redes sociais, subscrever uma newsletter ou até mesmo comprar um produto. Os CTAs devem estar presentes em qualquer tipo de publicação e ponto de contacto da marca com o utilizador, como posts nas redes sociais, newsletters, página de produto, homepage do site, landing pages, entre outros.

O uso do CTA vai depender do objetivo que se pretende alcançar. Por exemplo, posts nas redes sociais são ótimas formas de convidar o utilizador a ficar a par de mais informações sobre a marca. O mais importante é que seja claro, objetivo e relacionado com a proposta de valor da empresa, sendo igualmente persuasivo.

8. Escaneabilidade

Esta é a técnica de tornar o texto mais agradável para leitura, permitindo que o utilizador mantenha o foco no que lhe interessa e permaneça mais tempo na página. Isto é bastante valioso, tanto para as métricas como para a experiência com o conteúdo. Tal pode ser feito por meio de alguns elementos, como bullet points, listas enumeradas, negritos ou recursos gráficos.

9. Revisão

A revisão do que foi elaborado é essencial e no âmbito do copywriting não tem a finalidade de apenas corrigir erros gramaticais, mas também de melhorar o texto como um todo e garantir que seja direcionado para conversão. Nesta fase é importante perceber o que pode ser reestruturado, eliminado e abordado com maior clareza e objetividade. Claro que nem todos têm de ser aplicados; apenas os que fazem sentido.

10. Análise

A diferença final entre um bom copywriting e um texto qualquer é a análise que é feita da técnica no conteúdo. Os diversos elementos aqui abordados têm um grande potencial para alcançar os objetivos de uma estratégia de conteúdo, como o aumento do tempo de permanência na página, o aumento nas conversões ou na taxa de clique (CTR).

Para se perceber a efetividade do copywriting e saber que resultados traz, é preciso medir. Também é crucial testar diversas hipóteses, como mudanças na estrutura do texto e uso de palavras específicas, para se entender o impacto nessas métricas. Assim, a análise consiste num ponto fulcral para que uma escrita com foco em conversão funcione.

Estas são algumas dicas e técnicas importantes para um bom copywriting. O próximo passo será explorá-las na criação dos conteúdos e, dessa forma, agregar mais valor e trazer um impacto positivo para a marca ou empresa, bem como para os clientes 

Quem já geriu mais do que uma página de negócio no Facebook, sabe perfeitamente a dor de cabeça que pode causar. Alternar entre contas e perfis pode ser tedioso, e ainda ter a conta pessoal associada à página de negócio torna a situação mais complicada.

Mesmo tendo apenas uma conta para gerir todo o processo de entrar na página, navegar pelo analytics e ainda adicionar users, chegava a ser altamente complexo.

Felizmente, o Facebook reconheceu esse problema e com isso criou o Business Manager. Esta ferramenta permite o acesso a todas as páginas, contas, publicidade, catálogo de produto e meios de pagamento num único local, enquanto permite também a gestão de determinadas funções por diferentes pessoas, equipas de agências e colaboradores. Faz tudo isto sem expor a conta pessoal de Facebook criada.

Neste artigo, temos algumas dicas originalmente partilhadas pelo website business.com, e que vão além da criação de um Business Manager: mostram de que forma é possível tirar o maior proveito desta ferramenta.

Não permitir que a agência reclame as páginas e contas

Quando é criado um Business Manager, é possível criar novas páginas ou até mesmo reclamar páginas já existentes. Se o negócio tem uma agência que gere o perfil e páginas de Facebook, é tentador deixar que ela as reclame no seu Business Manager.

Mas existe um problema, pois só um Business Manager pode reclamar uma página ou conta. Por isso, se for permitido à agência reclamá-las e mais tarde for terminada a parceria, existe o incómodo de fazer com que eles retirem as páginas e contas que estavam a gerir do seu Business Manager para que possam voltar a ser colocadas no Business Manager da empresa.

Isso não quer dizer que não possa ser uma agência a gerir o Facebook da empresa. Mas o melhor a fazer é adicionar a conta deles da empresa. Graças a essa característica, é possível dar total controlo ou não da conta a ser gerida.

Adicionar contas de colaboradores com o e-mail profissional

Manter a vida profissional e pessoal separadas é bastante importante para muitas pessoas, assim como ter controlo sob a conta privada do Facebook. Por esse motivo, quando são adicionados administradores e colaboradores no Business Manager para que eles possam gerir as contas e páginas, é necessário certificar que o e-mail utilizado é o profissional.

Isto permite fazer uma separação e não é necessário pedir um endereço pessoal que está associado a uma conta de Facebook. Permite também adicionar colaboradores sem conta, para que estes não se sintam na obrigação de criar uma de propósito para que possam realizar o seu trabalho.

Acima de tudo, isto protege a empresa. Numa perspetiva de continuidade, é necessário saber que se uma conta tem de ser desassociada, isto possa ser feito de forma rápida e eficiente. Ao utilizar e-mails profissionais para dar acesso,  permite que as contas, ads e a empresa estejam protegidas.

À medida que vão sendo adicionados colaboradores, é preciso certificar que os acessos concedidos sejam unicamente para o trabalho que é necessário executar. Existe a possibilidade de especificar os acessos e os seus papéis dentro da página. Esta situação previne a existência de potenciais erros.

O uso de Project Features

Um dos recursos mais úteis no Business Manager são os Projects. Permite agrupar páginas específicas, contas de ads e até mesmo aplicações dentro de uma única entidade.

Os Projects dão a flexibilidade de espelhar os recursos do Facebook com a estrutura do negócio. É possível agrupar páginas e ad managers por localização, região, unidade de negócio ou o que fizer maior sentido para a estrutura. Esta estrutura é depois utilizada para adicionar os colaboradores e parceiros aos projetos corretos.

Analytics, Ads Manager e Power Editor – tudo num só local

Graças ao Business Manager é possível aceder a diferentes propriedades da página de Facebook. Permite também trabalhar diretamente no Ads Manager e Power Editor, adicioná-los no Projects e otimizar todo o processo e facilmente permitir o acesso a outros utilizadores.

É possível também aceder a todo o analytics e verificar o desempenho de todas as propriedades e assim verificar o que é preciso ser melhorado.

Verificar as páginas que o negócio gostou

Dentro das diversas páginas de negócios, é provável que tivessem colocado gosto noutras empresas. O Business Manager permite facilmente acompanhar o que outras organizações estão a fazer graças à visualização dentro da ferramenta.

O View Pages Feed permite ver o estado das empresas que receberam um “gosto” enquanto página de negócio. É possível também colocar “gostos” nos comentários e estados, ao invés de ter que trocar para a conta pessoal. Para além disso, o botão de “gostar de outras páginas” dentro do próprio feed ajuda a encontrar páginas adicionais que são similares às que já estão a ser seguidas.

Deste modo, concluímos que o Facebook Business Manager é a ferramenta ideal que centraliza todos os diversos negócios que estão a ser geridos. Com o controlo no acesso para parceiros e colaboradores, a possibilidade de agrupar propriedades e ter uma visão global de todo o trabalho a ser feito, permite retirar o máximo proveito de toda a promoção nas redes sociais.

Escrito por EDIT.

 

A chegada do novo ano é o momento propício para que empreendedores repensem o seu negócio e delineiem formas de o otimizar. Neste artigo baseado numa publicação da Forbes, deixamos-te 7 resoluções que te podem ajudar a tornar o teu negócio mais produtivo.

 

  • Equilibra a tua vida

Colocar o negócio à frente do equilíbrio físico e mental é uma característica inerente a quem gere negócios. Fazer um esforço para delegar funções e gerir a pressão de uma forma que nos permita manter a saúde física e emocional deve ser sempre uma prioridade. Coloca esta premissa em prática neste novo ano e garante um equilíbrio produtivo para a empresa e para a tua vida pessoal!

 

  • Revê o teu plano de negócios

Estruturar um plano de negócios é essencial para qualquer empresa, independentemente da sua dimensão. O início do ano é ideal para o delinear ou atualizar, tendo em consideração os objetivos a curto, médio e longo prazo. Coloca as tuas metas em curso!

 

  • Protege-te contra ciberataques

Assumir que as empresas de menor dimensão não são alvo de ciberataques é um erro comum e perigoso. Salvaguarda-te e garante a proteção online do teu negócio em 2020.

 

  • Aposta na felicidade dos teus clientes

O foco nos clientes e forma de os fidelizar é muitas vezes colocado em segundo plano pelos gestores, que centram os seus esforços em aumentar a sua carteira de clientes. É necessário não descurar nenhuma destas oportunidades. O equilíbrio é uma vez mais preponderante para o sucesso.

 

  • Fica atento à viabilidade económica do teu negócio

Analisa os fluxos financeiros da tua empresa e prevê potenciais dificuldades pelas quais ela possa vir a passar. Mantém-te preparado para problemas que possam surgir no futuro, delineia soluções, e minimiza o impacto de uma eventual fase negativa.

 

  • Prioriza a produtividade

A produtividade é essencial para fazermos face à concorrência cada vez mais dinâmica. Melhorar deve ser um objetivo constante. Reavaliar processos desatualizados, investir em tecnologias ou simplificar tarefas devem ser possibilidades a considerar .

 

  • Prepara-te para investir no futuro

A redução do investimento por parte das empresas foi uma consequência generalizada da crise económica que se instalou. A cautela é benéfica mas não podemos negligenciar a oportunidade de investir em tecnologias, em desenvolvimento de produtos ou mesmo nos nossos recursos humanos. O investimento gera crescimento!

 

Esperamos que estas dicas te ajudem a fazer crescer o teu negócio e que este 2020 te traga muitas sucesso. São os votos da equipa do EDIT.WORK. 🙂

Fonte

Ser um developer significa que nunca se pára de aprender. O mundo do Front-end e desenvolvimento web move-se bastante depressa devido às novas tecnologias emergentes, APIs e bibliotecas que estão a mudar a área.

No back-end, algumas aplicações duram para sempre. Uma vez montado o servidor, é possível deixá-lo correr durante um longo período de tempo sem interrupções. Algumas tecnologias back-end, como Java, PHP, Ruby etc., duram décadas e ainda estão a ser utilizadas nos dias de hoje.

Front-end, no entanto, é uma história completamente diferente. As tendências de desenvolvimento tecnológico estão em constante mutação devido ao desenvolvimento de novas frameworks que, em contrapartida, pode provocar a descontinuidade de algumas aplicações, fazendo com que elas dependam de outras ferramentas.

Isto acontece parcialmente devido ao fator “user experience” dentro do desenvolvimento do front-end. As empresas investem na criação de produtos e experiências baseadas no contínuo feedback dos consumidores, passando a ser responsabilidade partilhada entre todas as equipas da organização.

Isto significa que, para clientes e utilizadores, o código é uma ferramenta, não o objetivo em si.

É por isso que alguns browsers evoluem e perdem apoio: motivo pelo qual as user interfaces estão a mudar a sua estética, e porque há outros fatores importantes, para além do código, como os testes de performance, velocidade de browser, testes de código entre outros.

Com isso em mente, este artigo mostra o que se pode esperar para a entrada da nova década.

Produto com o utilizador final em mente

Enquanto front-end developer, o mais provável é trabalhar no desenvolvimento de websites e produtos online através de HTML/CSS, JavaScript, e outras linguagens. Depois disso, torná-las atrativas, construindo-as através de mockups  da user interface.

Mas o grande objetivo é o quão bem o utilizador abraça o produto e de que forma é que o mercado pretendido lhe responde. Se não resolver os seus problemas a empresa irá eventualmente parar de investir. Por esse motivo, a solução final precisa de ser desenhada com a necessidade do mercado em mente.

Os front-end developers precisam de saber quem vai usar o seu produto e começar por aí, tendo em conta as seguintes questões:

  • Qual é o problema específico que o utilizador está a tentar resolver?
  • Quais são os seus objetivos?
  • Quais são os pontos de stress em termos de design e usabilidade?
  • De que forma é possível facilitar?

A ideia é ter front-end developers mais envolvidos em todo o processo e ter um melhor entendimento das necessidades do utilizador, comportamentos, motivações, entre outros. Ao ter isso em linha de conta, os front-end developers podem tem uma abordagem mais direta com um design centrado no cliente.

Aumentar o foco na usabilidade

Um bom produto final é essencialmente claro, tira vantagens de convenções e providencia uma interface prática.

Front-end development não é apenas JavaScript e as ações que os utilizadores fazem. O grande plano também precisa ser consistente, ter uma hierarquia visual e ser de simples navegação.

Os utilizadores podem percorrer as webpages para conseguir encontrar a informação mais relevante, e estas precisam acomodá-la. É confirmado que, em média, o utilizador apenas lê 28% do texto. Grande parte, apenas vê a webpage num padrão de F.

Por isso, essencialmente pesquisam a webpage da seguinte forma:

  • As primeiras linhas de texto e headings;
  • Call to action ou elementos que se sobressaiam;
  • A informação mais importante.

A navegação precisa de ser clara e lógica na perspetiva do utilizador.

Mobile First – O user interface que faz sentido

Mobile first pode ajudar os developers a criar uma experiência consistente e clara para todos os dispositivos, se fizer sentido e for bem feito. Embora o número de pessoas a navegar nos dispositivos móveis esteja a aumentar, muitos websites ainda não estão otimizados para esta realidade.

Idealmente, o mobile first não deve ser apenas a versão de desktop diminuída. Quando ao desenvolver um website com mobile first em mente, os developers têm a necessidade de ter em consideração o quão confortável a experiência é em termos de sliding, tapping, entre outros.

Em contrapartida, isto impacta todas as formas e elementos numa webpage que pode ter um modo diferente de interação mediante o dispositivo. A área de toque mais conveniente é geralmente a área inferior do ecrã, por isso os developers precisam de considerar em termos de scroll horizontal e vertical.

Apesar dos usos específicos do mobile first poderem variar de indústria para indústria, ainda há práticas que devem ser consistentes em todo o front-end:

  • Botões de compra acessíveis (Call to Action);
  • Acessos de e-mail que não disturbem a experiência mobile;
  • Elementos interativos claros e atrativos durante o scroll;
  • Visuais de alta qualidade baseado no mobile swipping.

À medida que o mobile ganha cada vez mais popularidade, o front-end do website precisa de estar preparado para gerir todos os requisitos exigidos. Se os utilizadores podem navegar num website de uma forma infalível e no final ter um call to action, então o website está de facto totalmente otimizado para mobile.

Apesar da área de front-end development ainda manter algumas aplicações constantes, existem várias mudanças especificamente dentro das bibliotecas e frameworks a serem implementadas. Ao abordar corretamente estas novas questões, os utilizadores serão capazes de seguir de uma forma fluída todo o conteúdo até ao call to action, afetando diretamente a taxa de conversão do website.

Escrito por EDIT.

A indústria de software está a crescer e a amadurecer a cada dia que passa. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, novos produtos e serviços estão a emergir, e o comportamento do consumidor acompanha essa mudança. Apesar de não ser tão notória, ela está a acontecer.

Neste âmbito, o User Interface e User Experience apresentam-se como a base dos produtos de software. Quer seja uma web app ou mobile, são a primeira coisa que o utilizador vê e se não lhe proporcionarem uma boa experiência o mais provável é que todo o tráfego se perca muito rapidamente.

Neste artigo iremos abordar as tendências que vão dominar 2020 no campo de UX/UI, para que ninguém fique atrás nesta corrida.

Design Simplista e Espaços Brancos

Diversas empresas acreditam que ter um design simplista fornece a máxima complexidade, por isso muitos negócios estão a adotar esta abordagem de modo a permanecerem relevantes.

Ter um design simples significa oferecer diferentes coisas a diferentes tipos de pessoas mas, no geral, refere-se à utilização extensa de espaços brancos, o que significa que não existe um elemento que permita a distração da hierarquia visual.

Ter uma palete limitada de cores com mais conteúdo numa única página pode ser considerada uma abordagem informal e minimalista. O design minimalista pode também ajudar a melhorar a velocidade assim como o desempenho do site, especialmente em mobile.

UX Writer: Microcopy para a vitória

Enquanto que o visual design é importante, são sempre necessárias comunicações escritas claras para coincidir com o tom, estilo e objetivo do UX/UI design. A partir do momento que o facto de retirar uma simples palavra pode disparar a conversão ou as bounce rates, a importância de um UX Writer não deve ser subestimada.

Construir conteúdo UX para leitores digitais não é uma skill inata. O microcopy é quase como poesia, mas muito menos ambígua. Depois temos a tipografia, tom e a busca das meta tags certas. É toda uma ciência e apesar de ser uma skill separada do UX/UI design, esta está relacionada.

Para muitas empresas, isto é demasiado trabalho para um UX/UI designer lidar em conjunto com as suas responsabilidades, por isso, para assegurar que o texto e design são ambos atrativos e claros, o UX Writter e o UX/UI designer devem ser pessoas e trabalhos distintos que se fundem através do esforço colaborativo entre o design e a redação.

Recolha de dados

Recolher dados de utilizadores nunca foi um fator essencial para negócios pois nunca consideraram o que os utilizadores querem realmente do seu site. Esses dados nunca foram utilizados para moldar um site, por isso, em 2020 irão haver novas formas de utilizar essa informação.

A recolha dos dados pode moldar o mundo do web design em 2020, fazendo com que surjam mais web designs baseados nos dados de utilizadores. Se o desempenho for mais funcional e o interface testado para analisar as respostas dos utilizadores, implementando isso com o web design, será possível fornecer uma user experience fantástica aos visitantes.

Voice User Interface

Voice User Interface refere-se à utilização do reconhecimento de voz ou à transformação de discurso em texto para ajudar os utilizadores a interagir com a app através da voz. Alguns exemplos de voice user interface inclui assistentes virtuais como é o caso da Alexa, da Amazon, que é utilizada no quotidiano. Nos últimos anos, os assistentes virtuais conseguiram mudar a nossa experiência digital de uma forma positiva.

A vantagem mais significativa na utilização de VUI é a eliminação do requisito para um user interface gráfico e complementa o site com um novo método de comunicação, ao mesmo tempo que melhora a experiência do utilizador para todo um novo nível.

Animações ou micro-interações

Micro interações são geralmente pequenos elementos de design, mas que podem ter um grande impacto no web design por criar um elemento “humano”, o que provoca satisfação na audiência.

Embora as animações já tenham sido usadas em 2019, ainda é possível encontrar novas utilizações em websites e apps, assim como logos animados, ilustrações e textos. Todas as micro-interações usadas num web design contam uma história, definem a atmosfera, e ajudam a criar uma imagem de marca.

Não significa que seja necessário a utilização de animações ou micro-interações em todas as webpages. As melhores animações são aquelas que estão desenhadas a fim de manter a intenção e interesse do utilizador. São também pequenas e rápidas de modo a que ele não tenha que esperar demasiado.

Modelos a 3D e Rendering

Nem todas as tendências são novidade. O que acontece é que algumas demoram até chegar às “luzes da ribalta”. Uma delas é a modelação 3D e o rendering. Não é que não estivesse disponível anteriormente, contudo não se encontrava acessível a muitos designers e por esse motivo é que não era implementada em sites.

Com o desenvolvimento tecnológico, o custo da modelação 3D e rendering irá baixar significativamente e em breve será possível encontrar diversas ferramentas de software no mercado para o design 3D. Mesmo quem não tem experiência será capaz de criar tais designs em 2020.

Assim, depreendemos que a indústria tecnológica vai continuar a fazer o que faz de melhor: inovar. As tendências do Web Design vão mudando com o passar do tempo, mas algumas delas irão inovar o User interface e User experience design e aumentar a competitividade entre as empresas. Este artigo permitiu destacar algumas das que irão dominar o ano de 2020, para que seja possível estares um passo à frente na corrida. 🙂

Escrito por EDIT.

Com as atualizações constantes, novas técnicas e mudanças de algoritmos, os digital marketers estão sempre a procurar uma forma de acompanhar esta evolução. Ter atenção às tendências emergentes é uma parte essencial para que as empresas se mantenham relevantes.

Neste sentido, e com a chegada de uma nova década, partilhamos as maiores tendências para 2020, originalmente publicadas pela Forbes.

Publicações de compra

As redes sociais tornaram-se uma parte integrante do marketing online. O que pode não ser tão óbvio ainda é a quantidade de pessoas que fazem compras nas plataformas de social media.

Felizmente para as empresas e comerciantes, as redes sociais tornaram-se mais fáceis de utilizar para que seja possível o alcance dos seus clientes. Quer seja o Facebook, Instagram ou Pinterest, existem agora formas para as empresas de E-commerce criarem publicações que permitam a realização de compras diretamente através destas.

Com a quantidade de informação e de distrações que temos à nossa volta, captar a atenção do utilizador é essencial. A personalização permite, não só alertar o utilizador, como fazê-lo sentir-se especial ao pensar que a marca está a dirigir-se só a ele.

Realidade Virtual e Realidade Aumentada

Recentemente, a realidade virtual e realidade aumentada tornaram-se extremamente populares e estão a emergir como tendências no marketing. Em 2020, espera-se que a realidade aumentada ultrapasse a virtual em termos de popularidade, apesar desta ter tido uma liderança inicial.

Grandes empresas estão a utilizar a realidade aumentada na sua estratégia de negócio. Por exemplo, o Ikea tem uma app que permite ao consumidor verificar se a peça de mobiliário irá combinar no espaço destinado da sua casa antes de proceder à compra.

Conteúdo Interativo

Atualmente o consumidor está à procura de novas experiências no que diz respeito ao online e, para muitos, isso significa mais conteúdo interativo e visual. Existem diversas razões, como:

  • Conteúdo interativo é diferente e novo, por isso, tem um maior destaque;
  • Este tipo de conteúdo faz que o cliente se mantenha no site durante mais tempo;
  • Conteúdo interativo é altamente partilhável, e ao ser feito pelos utilizadores, isso aumenta a visibilidade da marca;
  • É simplesmente mais atraente, o que faz com que seja mais apreciado do que qualquer outro tipo.

Personalização

2020 vai ser o ano do marketing personalizado. Os consumidores estão aptos para ignorar anúncios genéricos que não estabelecem qualquer tipo de ligação com eles, fazendo com que os meios mais convencionais de publicidade se estejam a tornar cada vez menos eficazes. E a solução é: personalizar!

Existe uma maior probabilidade de reter um cliente através da personalização pois faz com que ele se sinta único e especial para a marca.

Google Ads Smart Bidding

Quem está envolvido com marketing digital está familiarizado com a automação, no entanto a Google anunciou que as atualizações no Google Ads irão acabar por levar até essa automação e o smart bidding irá tornar-se o novo normal.

O Google Ads utiliza um sistema mecânico de aprendizagem de forma a que as licitações sejam otimizadas. Isto permite novas possibilidades de ajuda para maximizar a conversão.

Enquanto que existem diversas tendências a ter em atenção, não quer dizer que métodos mais tradicionais se tenham tornado de todo obsoletos. Existem vários que foram importantes e irão continuar a sê-lo em 2020.

Marketing de Conteúdo

Durante anos o mantra do marketing digital foi “ O conteúdo é a chave”. Ao entrar em 2020 isto irá continuar a ser verdade. Conteúdo de alta qualidade permite mostrar experiência nos temas abordados e facilita a comunicação mais confiante com o cliente. O conteúdo é também algo que os motores de busca fornecem no momento de pesquisa, daí ser sempre necessário lançar conteúdo de qualidade.

Conteúdo Visual

O consumidor tende a responder a conteúdos visuais, fazendo com que o vídeo tenha sido uma ferramenta importante no ano de 2019, assim como será no ano 2020, e para além disso.

Não se pode deixar de destacar o conteúdo de vídeo live. Em média, os vídeos do Facebook Live ou Instagram Live faz com que os consumidores mantenham a atenção durante o triplo do tempo em relação a vídeos editados. O tempo médio diário de visualização no Facebook Live quadruplicou num único ano, e produzem seis vezes mais interações do que vídeos tradicionais.

Posicionamento 0 no SERP

Ser o número 1 deixou de ser o objetivo principal. O lugar de topo no SERP é agora a posição zero, um fragmento de texto que é apresentado acima dos resultados de busca. Esta posição oferece a informação pretendida relacionada com a busca, oferecendo também o link para a página de onde a informação foi retirada.

A posição zero é o primeiro, e talvez único resultado que os utilizadores irão ver, como tal, é altamente cobiçada e deve ser o foco dos esforços feitos.

Apesar de muitos donos de empresas ou negócios gostarem do facto de o marketing continuar a mudar a uma velocidade cada vez mais rápida, aqueles que estão dispostos a acompanhar, adaptar e evoluir, são os que irão continuar a atrair clientes no mundo digital.

Escrito por EDIT.

Os digital marketers estão em constante luta pela atenção dos seus respetivos clientes, e de forma a sobreviver num mercado cheio de informação, é necessário sobressair de alguma forma.

Uma das maneiras de obter destaque para captar a atenção do público é através de conteúdo visual. Jeff Bullas apresentou algumas dicas que permitem esta otimização, e nós partilhamo-las contigo.

Como melhorar o Social Media Design?

Nem todas as pessoas gostam de ler, e grande parte do público depende da perceção visual para interpretar a informação. Imagens atrativas têm um papel fundamental para melhorar o alcance do público-alvo.

Podemos reconhecer que produzir conteúdo com regularidade é o fator chave para manter uma marca bem-sucedida e relevante, mas ao salientar o Social Media Design, é possível impulsionar as vendas do negócio obtendo um maior alcance.

Algo tão simples como utilizar uma palete de cores mais vibrante ou um tipo de letra mais forte pode fazer toda a diferença entre alguém passar pelo conteúdo da marca durante o scroll e alguém parar para dar uma olhada.

 

1. Escolher uma combinação de cores distinta

A cor é uma parte fundamental para o reconhecimento de uma marca. A sua combinação é importante quando se está a criar um conteúdo e a definir o seu tom visual.

Quanto melhor for a combinação da cor mais emoções transmite, e maior é a probabilidade de que os conteúdos do Social Media tenham um impacto duradouro no cliente. Todas as cores podem ser usadas para representar uma emoção diferente e por isso devem ser utilizadas de acordo.

2. Manter o design simples

Manter o design simples e de fácil identificação permite que a probabilidade do público se identificar com a marca aumente.

No que diz respeito a conteúdo visual, manter a simplicidade é importante pois grande parte das pessoas irá receber essa informação de uma forma mais simplificada e sem necessidade de complexidades.

Um dos aspetos positivos acerca de manter o design simples é o facto de se tornar mais fácil e rápido criar conteúdos, forçando assim a divisão da informação em diferentes publicações – o que faz com que o número de conteúdos aumente.

 

3. Salientar a informação essencial

Utilizar um design bem elaborado é fundamental, pois possibilita direcionar a atenção do cliente para a informação, dados ou valores mais relevantes. Por exemplo, se estiver a decorrer uma campanha com 70% de desconto na compra de um produto, o 70% pode ser salientado com o aumento do tamanho do texto ou com a colocação de um fundo diferente. Não irá ter qualquer tipo de resultados se a informação for apenas listada e não promovida.

Com a revolução digital em que vivemos, já não existe essa necessidade, pois existem diversas ferramentas disponíveis que permitem personalizar e criar conteúdo visual que podem complementar a informação que se pretende transmitir

4. Definir o estilo tipográfico

É essencial definir o tipo de letra a ser utilizado pela marca em Social Media, pois este fator determina a personalidade da marca e reforça o seu “tom de voz”. A seleção da fonte ou conjunto de fontes perfeitas tem de ser feita através de pesquisa e análise, visto que estas têm um papel fundamental na aparência geral do Social Media Design.

É necessário ter sempre em conta a legibilidade no momento de seleção e o seu contexto, porque o que pode ser bom para títulos, pode não ser bom para o corpo do texto. Uma tipografia bem desenhada permite à audiência ver o conteúdo  rapidamente, identificar os elementos mais importantes e fazer a ligação entre isso e outros conteúdos da marca.

5. Colocar uma boa Call to Action

Incluir uma call to action (CTA), ou seja, fazer com que o público proceda a mais ações na forma de compra de produtos e serviços ou do download de um recurso é fundamental para o sucesso de um Social Media Design.

Por incrível que pareça, uma boa CTA não tem que ser necessariamente feita através de palavras. Como mencionado anteriormente, o ser humano é uma criatura extremamente visual, e o grande benefício disto é a possibilidade de complementar a cal to action através de um efeito visual.

Uma CTA deve ser acima de tudo cativante, por isso tem que ser criada uma emoção e construir a comunicação à volta dela. Deve também ser um pouco divertida, instigante e única. É essencial o foco no resultado para o público envolvido e não na call to action em si – “compra agora” pode não ter tanto impacto como “junta-te à nossa comunidade”.

Assim, percebemos que alterar alguns elementos no Social Media Design pode fazer toda a diferença no desenvolvimento de um negócio e, adotando essas dicas, conseguir-se-á provocar um enorme impacto no desenlace do Social Media Marketing, e na marca em si.

Escrito por EDIT.