A melhor maneira de aprender a fazer realmente alguma coisa é experimentando, e com User Experience não é diferente. Mas para não te perderes na hora de começar, damos-te 5 boas dicas partilhadas pelo blog UXPlanet para iniciares da melhor maneira.

1. Prestar atenção às ferramentas utilizadas

É fundamental estar atento ao que nos rodeia e experimentar várias apps, sites, jogos, e se visitem diferentes espaços físicos e usem diferentes produtos. Acima de tudo, devem ser feitas algumas questões quando se está a analisar algum produto, como por exemplo:

– O que é que o designer estava a tentar concretizar?

– Que experiência é que estava a tentar transmitir?

Explorar produtos antigos em comparação com produtos novos, ajuda a manter-te atualizado e a realizar os teus projetos.

2. Procurar um “problema” que seja de interesse

Uma boa técnica é pensar sempre primeiro num “problema” que se consiga resolver com um site ou uma app. Se esse “problema” for do teu interesse, irás acabar por te sentir motivado para o resolveres. É assim que muitas vezes surgem os designs mais criativos.

3. Fazer desenhos

É fundamental escolher uma ferramenta com que se esteja confortável: poderá ser papel e caneta, Adobe XD, Photoshop, Powerpoint, entre outras.

Assim, deve-se retirar as ideias da cabeça. Não é necessário fazê-lo de forma perfeita, só precisas que sejam claras o suficiente para outra pessoa ver. Este será o protótipo do produto.

4. Apresentar os projetos a alguém, para que o possam analisar e testar

Esta é uma das fases mais importantes, quando se coloca o projeto a ser testado por outra pessoa. É aqui que se aprende a aceitar o que todas as pessoas pensam e se entendem o projeto de maneiras diferente. Muitas vezes, esses pensamentos não vão de encontro ao que se tinha idealizado. Por isso é importante fazer este teste logo no inicio do projeto, para se perceber se este é ou não eficaz. Isto irá poupar imenso tempo, dado ser possível desde início entender se é vantajoso avançar com a ideia inicial ou se é necessário adaptar a uma nova realidade.

5. Apontar o que se aprendeu e mudou

Um hábito fundamental que um UX Designer deve desenvolver é o de registar tudo o que aprendeu durante o processo de criação, assim como as alterações que foram feitas com base nas experiências vivenciadas nos testes de utilizadores.

Depois de se perceber todo o processo de trabalho e de o concluir, chegou a hora de colocares o projeto online! Todos os projetos criados podem ser apresentados futuramente como portfolio na procura de emprego como UX Designer.

Quando se trata do universo do Marketing Digital, o conteúdo é fundamental para atrair e fidelizar clientes. Por esse motivo, o copywriting é um elemento de especial atenção para os profissionais que atuam na área, podendo melhorar bastante as taxas de conversão quando bem utilizado.

Neste sentido, um bom copywriter deve fazer mais além de escrever: deve saber usar as palavras de forma estratégica e correta, no âmbito da visão global de Marketing. Queres dominar as principais técnicas de copywriting e preparar-te enquanto profissional da área? A Rock Content elaborou uma lista com 10 técnicas importantes para um bom copywriting e dicas práticas, que partilhamos neste artigo.

1. Tom

É crucial, para o copywriter, aproximar-se o máximo possível do seu público, escrevendo de forma a que se consigam relacionar. Por isso, a linguagem deverá ser mais ou menos formal, técnica, direta, entre outros aspetos. Deve-se ter igualmente em consideração a etapa do funil em que o conteúdo se encontra: se estiver no topo do funil, a linguagem deverá ter um tom mais educacional; e se estiver no fundo do funil, precisará de ser mais objetiva e persuasiva.

2. Precisão

Existe uma pergunta que deve ser respondida, de modo a criar uma oferta precisa e trazer valor ao conteúdo: O que é que se vai oferecer exatamente ao consumidor? Uma boa ideia poderá ser utilizar números ou enunciados que vão diretamente ao ponto, como por exemplo “Aprende 5 dicas…”ou “Uma leitura de 30 minutos que vai mudar a forma como..”. Assim, deve-se ser sempre específico e claro.

3. Exclusividade

Este é um dos fatores que traz mais valor a um produto ou serviço, e que funciona muito bem quando se trata de conteúdo. Quando se oferece um conteúdo diferenciado e que dificilmente é encontrado noutros sítios, o valor da peça aumenta. E há palavras que transmitem esta exclusividade: “só aqui”, o “segredo”, “aprende com o principal expert”, entre outras.

4. Coerência

A coerência com o assunto, etapa do funil de vendas, e a ação que se espera do utilizador, é outro aspeto fundamental do copywriting. Ou seja, é preciso ter uma linguagem que se adeque e encaixe no momento do funil de venda. A mensagem deve ser igualmente coerente ao longo do copy, desenvolvendo-se um texto que responda à(s) dúvida(s) do utilizador de forma lógica e satisfatória.

5. Sentido de urgência

A partir do momento que o utilizador entende o valor do produto ou serviço e que precisa de desfrutar dos seus benefícios o mais rapidamente possível, é mais fácil convencê-lo a tomar a ação necessária no momento. Através das palavras é possível criar-se um sentido de urgência, necessário para incentivar a interação e a ação. Bons exemplos de palavras que podem despertar o interesse são as seguintes: “descobre agora”, “percebe os principais segredos”, “vais descobrir”, etc.. O importante é que se crie uma oportunidade para que o utilizador entenda o valor real do conteúdo apresentado.

6. Identificação

Em qualquer interação, a identificação que é possível criar com outra pessoa revela-se dos aspetos mais valiosos, pois é a partir dela que são estabelecidos vínculos que permitem o diálogo. Por isso, no Marketing Digital, criar uma relação de identificação é fundamental no sentido de convencer o utilizador nas suas tomadas de decisão. Afinal, a confiança aumenta quando nos conectamos com o outro. Para criar essa identificação, deve-se escrever como se estivesse a falar com outra pessoa diretamente.

7. CTA

Ou Call-to-action, permite convidar o utilizar a tomar uma ação, seja ela descarregar um documento, fazer uma partilha nas redes sociais, subscrever uma newsletter ou até mesmo comprar um produto. Os CTAs devem estar presentes em qualquer tipo de publicação e ponto de contacto da marca com o utilizador, como posts nas redes sociais, newsletters, página de produto, homepage do site, landing pages, entre outros.

O uso do CTA vai depender do objetivo que se pretende alcançar. Por exemplo, posts nas redes sociais são ótimas formas de convidar o utilizador a ficar a par de mais informações sobre a marca. O mais importante é que seja claro, objetivo e relacionado com a proposta de valor da empresa, sendo igualmente persuasivo.

8. Escaneabilidade

Esta é a técnica de tornar o texto mais agradável para leitura, permitindo que o utilizador mantenha o foco no que lhe interessa e permaneça mais tempo na página. Isto é bastante valioso, tanto para as métricas como para a experiência com o conteúdo. Tal pode ser feito por meio de alguns elementos, como bullet points, listas enumeradas, negritos ou recursos gráficos.

9. Revisão

A revisão do que foi elaborado é essencial e no âmbito do copywriting não tem a finalidade de apenas corrigir erros gramaticais, mas também de melhorar o texto como um todo e garantir que seja direcionado para conversão. Nesta fase é importante perceber o que pode ser reestruturado, eliminado e abordado com maior clareza e objetividade. Claro que nem todos têm de ser aplicados; apenas os que fazem sentido.

10. Análise

A diferença final entre um bom copywriting e um texto qualquer é a análise que é feita da técnica no conteúdo. Os diversos elementos aqui abordados têm um grande potencial para alcançar os objetivos de uma estratégia de conteúdo, como o aumento do tempo de permanência na página, o aumento nas conversões ou na taxa de clique (CTR).

Para se perceber a efetividade do copywriting e saber que resultados traz, é preciso medir. Também é crucial testar diversas hipóteses, como mudanças na estrutura do texto e uso de palavras específicas, para se entender o impacto nessas métricas. Assim, a análise consiste num ponto fulcral para que uma escrita com foco em conversão funcione.

Estas são algumas dicas e técnicas importantes para um bom copywriting. O próximo passo será explorá-las na criação dos conteúdos e, dessa forma, agregar mais valor e trazer um impacto positivo para a marca ou empresa, bem como para os clientes 

Quem já geriu mais do que uma página de negócio no Facebook, sabe perfeitamente a dor de cabeça que pode causar. Alternar entre contas e perfis pode ser tedioso, e ainda ter a conta pessoal associada à página de negócio torna a situação mais complicada.

Mesmo tendo apenas uma conta para gerir todo o processo de entrar na página, navegar pelo analytics e ainda adicionar users, chegava a ser altamente complexo.

Felizmente, o Facebook reconheceu esse problema e com isso criou o Business Manager. Esta ferramenta permite o acesso a todas as páginas, contas, publicidade, catálogo de produto e meios de pagamento num único local, enquanto permite também a gestão de determinadas funções por diferentes pessoas, equipas de agências e colaboradores. Faz tudo isto sem expor a conta pessoal de Facebook criada.

Neste artigo, temos algumas dicas originalmente partilhadas pelo website business.com, e que vão além da criação de um Business Manager: mostram de que forma é possível tirar o maior proveito desta ferramenta.

Não permitir que a agência reclame as páginas e contas

Quando é criado um Business Manager, é possível criar novas páginas ou até mesmo reclamar páginas já existentes. Se o negócio tem uma agência que gere o perfil e páginas de Facebook, é tentador deixar que ela as reclame no seu Business Manager.

Mas existe um problema, pois só um Business Manager pode reclamar uma página ou conta. Por isso, se for permitido à agência reclamá-las e mais tarde for terminada a parceria, existe o incómodo de fazer com que eles retirem as páginas e contas que estavam a gerir do seu Business Manager para que possam voltar a ser colocadas no Business Manager da empresa.

Isso não quer dizer que não possa ser uma agência a gerir o Facebook da empresa. Mas o melhor a fazer é adicionar a conta deles da empresa. Graças a essa característica, é possível dar total controlo ou não da conta a ser gerida.

Adicionar contas de colaboradores com o e-mail profissional

Manter a vida profissional e pessoal separadas é bastante importante para muitas pessoas, assim como ter controlo sob a conta privada do Facebook. Por esse motivo, quando são adicionados administradores e colaboradores no Business Manager para que eles possam gerir as contas e páginas, é necessário certificar que o e-mail utilizado é o profissional.

Isto permite fazer uma separação e não é necessário pedir um endereço pessoal que está associado a uma conta de Facebook. Permite também adicionar colaboradores sem conta, para que estes não se sintam na obrigação de criar uma de propósito para que possam realizar o seu trabalho.

Acima de tudo, isto protege a empresa. Numa perspetiva de continuidade, é necessário saber que se uma conta tem de ser desassociada, isto possa ser feito de forma rápida e eficiente. Ao utilizar e-mails profissionais para dar acesso,  permite que as contas, ads e a empresa estejam protegidas.

À medida que vão sendo adicionados colaboradores, é preciso certificar que os acessos concedidos sejam unicamente para o trabalho que é necessário executar. Existe a possibilidade de especificar os acessos e os seus papéis dentro da página. Esta situação previne a existência de potenciais erros.

O uso de Project Features

Um dos recursos mais úteis no Business Manager são os Projects. Permite agrupar páginas específicas, contas de ads e até mesmo aplicações dentro de uma única entidade.

Os Projects dão a flexibilidade de espelhar os recursos do Facebook com a estrutura do negócio. É possível agrupar páginas e ad managers por localização, região, unidade de negócio ou o que fizer maior sentido para a estrutura. Esta estrutura é depois utilizada para adicionar os colaboradores e parceiros aos projetos corretos.

Analytics, Ads Manager e Power Editor – tudo num só local

Graças ao Business Manager é possível aceder a diferentes propriedades da página de Facebook. Permite também trabalhar diretamente no Ads Manager e Power Editor, adicioná-los no Projects e otimizar todo o processo e facilmente permitir o acesso a outros utilizadores.

É possível também aceder a todo o analytics e verificar o desempenho de todas as propriedades e assim verificar o que é preciso ser melhorado.

Verificar as páginas que o negócio gostou

Dentro das diversas páginas de negócios, é provável que tivessem colocado gosto noutras empresas. O Business Manager permite facilmente acompanhar o que outras organizações estão a fazer graças à visualização dentro da ferramenta.

O View Pages Feed permite ver o estado das empresas que receberam um “gosto” enquanto página de negócio. É possível também colocar “gostos” nos comentários e estados, ao invés de ter que trocar para a conta pessoal. Para além disso, o botão de “gostar de outras páginas” dentro do próprio feed ajuda a encontrar páginas adicionais que são similares às que já estão a ser seguidas.

Deste modo, concluímos que o Facebook Business Manager é a ferramenta ideal que centraliza todos os diversos negócios que estão a ser geridos. Com o controlo no acesso para parceiros e colaboradores, a possibilidade de agrupar propriedades e ter uma visão global de todo o trabalho a ser feito, permite retirar o máximo proveito de toda a promoção nas redes sociais.

Escrito por EDIT.

 

A chegada do novo ano é o momento propício para que empreendedores repensem o seu negócio e delineiem formas de o otimizar. Neste artigo baseado numa publicação da Forbes, deixamos-te 7 resoluções que te podem ajudar a tornar o teu negócio mais produtivo.

 

  • Equilibra a tua vida

Colocar o negócio à frente do equilíbrio físico e mental é uma característica inerente a quem gere negócios. Fazer um esforço para delegar funções e gerir a pressão de uma forma que nos permita manter a saúde física e emocional deve ser sempre uma prioridade. Coloca esta premissa em prática neste novo ano e garante um equilíbrio produtivo para a empresa e para a tua vida pessoal!

 

  • Revê o teu plano de negócios

Estruturar um plano de negócios é essencial para qualquer empresa, independentemente da sua dimensão. O início do ano é ideal para o delinear ou atualizar, tendo em consideração os objetivos a curto, médio e longo prazo. Coloca as tuas metas em curso!

 

  • Protege-te contra ciberataques

Assumir que as empresas de menor dimensão não são alvo de ciberataques é um erro comum e perigoso. Salvaguarda-te e garante a proteção online do teu negócio em 2020.

 

  • Aposta na felicidade dos teus clientes

O foco nos clientes e forma de os fidelizar é muitas vezes colocado em segundo plano pelos gestores, que centram os seus esforços em aumentar a sua carteira de clientes. É necessário não descurar nenhuma destas oportunidades. O equilíbrio é uma vez mais preponderante para o sucesso.

 

  • Fica atento à viabilidade económica do teu negócio

Analisa os fluxos financeiros da tua empresa e prevê potenciais dificuldades pelas quais ela possa vir a passar. Mantém-te preparado para problemas que possam surgir no futuro, delineia soluções, e minimiza o impacto de uma eventual fase negativa.

 

  • Prioriza a produtividade

A produtividade é essencial para fazermos face à concorrência cada vez mais dinâmica. Melhorar deve ser um objetivo constante. Reavaliar processos desatualizados, investir em tecnologias ou simplificar tarefas devem ser possibilidades a considerar .

 

  • Prepara-te para investir no futuro

A redução do investimento por parte das empresas foi uma consequência generalizada da crise económica que se instalou. A cautela é benéfica mas não podemos negligenciar a oportunidade de investir em tecnologias, em desenvolvimento de produtos ou mesmo nos nossos recursos humanos. O investimento gera crescimento!

 

Esperamos que estas dicas te ajudem a fazer crescer o teu negócio e que este 2020 te traga muitas sucesso. São os votos da equipa do EDIT.WORK. 🙂

Fonte