ESCRITO POR TÂNIA VIEIRA

Why do some companies succeed in creating new market spaces while others fail?
First of all, most companies mindset is focused on how to beat competition in existing markets. These industries are in the so called red ocean. This red ocean is often over-crowded with limited growth opportunities. Second, the profit impact is significantly higher when creating new market spaces. And third, market spaces can be created by all types of companies in all types of industries. This new market spaces are called as blue ocean.

The red oceans illustrates the known market space where all the industries currently exist. In this space all the boundaries are defined and accepted, with companies trying to outperform each other for a bloodied piece in a very saturated market share. However, as the market space becomes congested, the potential for profits and growth decrease.In contrast, the blue oceans represent the uncontested market space characterized by demand creation and space for highly profitable growth where opportunity is abundant and competition is non-existent or irrelevant. Just picture the clear blue ocean water.

One of my favorite examples of this blue ocean strategy is Cirque du Soleil. Cirque took the world by storm by blurring the line between a circus and a theatre and creating a blue ocean of new market space by challenging the conventions of the circus industry.

Cirque also eliminated several elements of the traditional circus like animal acts and big star performers. Instead it created uncontested market space that made the competition irrelevant. It appealed to a whole new group of customers: adults and corporate clients prepared to pay premium ticket prices that they would for the theatre or the opera for an unprecedented entertainment experience. No wonder, one of the first Cirque du Soleil productions was titled “We Reinvent the Circus.”

Cirque invented a new and profitable market space without making the typical trade-off between value and cost. Instead, it pursued both differentiation and low cost – the so called value innovation. The core of blue ocean strategy is exactly that, the simultaneous pursue of value and cost.

In the digital world, another great example that challenged its industry’s conventional wisdom was the launch of iTunes by Apple which unlocked a blue ocean of new market space in digital music. While the recording industry fought to stop the continuous growth of illegal digital music downloads, Apple concluded that the trend toward digital music was clear and was highlighted by the fast-growing demand for MP3 players, such as Apple’s iPod.

Apple capitalized on this trend with the creation of iTunes in 2003, offering legal, easy-to-use, and flexible à la carte song downloads. iTunes also broke a key customer annoyance factor: the need to purchase an entire CD when you only wanted one or two songs on it. iTunes allowed people to buy individual songs and strategically and reasonably pricing them and making sure recording companies and artists also win with digitally downloaded songs.

Today iTunes offers more than 37 million songs as well as movies, TV shows, books and podcasts. It has now sold more than 25 billion songs, with users downloading on average fifteen thousand songs per minute.

Cirque du Soleil and iTunes from Apple succeeded because they realized that to win in the future, companies must stop competing in red oceans. Instead companies should create blue oceans of uncontested market space and make the competition irrelevant.

It is more than proven that companies that can create blue oceans, usually achieve the natural monopoly some good years because they are hard for rivals to copy.     

To realize blue ocean potential, companies should adopt a strategic course past  traditional industry boundaries to create new market space.

EDIT. – Disruptive Digital Education atribui extrema importância, tanto à procura como à definição, da melhor formação para os seus alunos e para a sua comunidade. Esta busca é caracterizada pela disrupção e pela oferta de modelos de ensino que permitam uma experiência única e enriquecedora.

É neste contexto de inovação e melhoria que surgem os International Workshop Series. Este novo modelo de workshops, que se irá realizar em Lisboa, Porto e Madrid, traz até à EDIT. oradores internacionais com experiência relevante nos diversos temas a abordar, para um workshop de 16 horas, lecionado em Inglês e que contará assim com o contributo do know-how e experiência profissional internacional dos tutores. 

Neste sentido e com este objetivo, estamos a trabalhar com agências digitais líderes no mercado em ItáliaReino UnidoEspanha e Suécia, entre outros.

Os International Workshop Series permitirão, desta forma, conhecer novos mercados, novas realidades e workflows, com a mais valia de nos trazerem uma perspetiva internacional sobre diferentes temas, num ambiente de ensino extremamente prático e interativo, como já é hábito na formação da EDIT..

O primeiro International Workshop Series acontecerá já no dia 26 de maio de 2018, em Lisboa, com o tema UX Crash Lab. A tutora será Valentina Badini, Head of UX na AKQA Milan, que irá transmitir os principais processos, técnicas e dicas no âmbito da criação de experiências digitais. As inscrições estão abertas e podem ser feitas aqui.

A segunda edição dos International Workshop Series , a decorrer nos dias 16 e 17 de junho de 2018, com o tema SEO Strategy Development, será dinamizado por Esther Azcano, Head of SEO na Tribal Worldwide Spain. Pensado para profissionais de marketing que pretendem consolidar os seus conhecimentos estratégicos em SEO. Fica a saber mais aqui.

No passado dia 3 de maio regressaram à EDIT. e ao auditório do EDIT.WORK as Industry Sessions Live. Em torno da temática de Digital Product Design, novas tendências e partilha de experiências de quem trabalha nesta área foram-nos apresentadas num debate mediado por João Oliveira Simões, Founder/Design Lead na 44Studio que contou com a participação dos convidados Tânia Vieira, UX Lead na Hi INTERACTIVE e Hugo França, UI/UX Designer na Mokriya.

Tânia Vieira introduziu a conversa dando a conhecer um pouco o seu percurso profissional e a necessidade constante de adaptação às alterações do mercado. Foi inclusive para colmatar essa necessidade que procurou a EDIT. onde frequentou o programa de Frontend & Responsive Web Development. Mais tarde especializou-se em UX, sendo o seu percurso o reflexo dessa mesma especialização. Ainda no decorrer deste mês irá assumir um novo desafio, tendo sido convidada pela EDIT. para lecionar no Curso Intensivo Digital Product Design & Management.

Hugo França iniciou a sua carreira enquanto Developer  tendo-se focado posteriormente em UX/UI Design. A trabalhar atualmente na Mokriya – uma software house que funciona em regime de trabalho remoto- considera essencial uma comunicação fluida entre as diversas equipas, sendo esta uma metodologia de trabalho imprescindível.

João Oliveira Simões aprofundou a temática das metodologias de trabalho, tentando refletir sobre que ferramentas e processos são utilizados e o que consideram essencial melhorar.

Tânia Vieira  salientou a importância do envolvimento e comunicação contínua de elementos de todas as equipas ao longo do projeto, tendo como premissa que a partilha de conhecimentos intergrupais é essencial para a execução de um melhor trabalho. Deu ainda como exemplo a sua experiência enquanto profissional da Hi, local onde utilizam ferramentas como o Slack, Invision, Zeplin, Axure e Balsamiq. Hugo França reforça que é imprescindível, em particular para quem como ele trabalha remotamente, a comunicação diária entre equipas e o cliente, bem como o reforço semanal por intermédio de uma reunião onde se discute o trabalho executado e por executar. Esclarece-nos ainda que na sua empresa existe a preocupação de adaptação do canal de comunicação a cada um dos seus clientes, por forma a que cada um utilize aquele com que se sente mais confortável. Isto acaba não só por facilitar a comunicação com o cliente , como também nutrir a equipa de uma maior compreensão das diversas ferramentas disponíveis.

Do conhecimento destas ferramentas, João Oliveira Simões passou para a abordagem das soft skills, tendo enfatizado a importância do investimento nestas competências comportamentais. A capacidade de comunicação, a forma como reagimos em situações adversas e como trabalhamos em equipa, são características valorizadas e determinantes na escolha de um profissional.

A Inteligência Artificial e Machine Learning, tendências cada vez mais presentes no dia-a-dia dos designers, foram também discutidas. Não sendo um tema consensual, como qualquer outro assunto que impulsione a “substituição” do Homem pelas máquinas, também este gera controvérsia. Para os presentes, o automatismo viabiliza novas interações para o utilizador e esta metamorfose impulsiona novas oportunidades de criação, não devendo o avanço tecnológico ser encarado com receio, compete-nos a nós adaptarmo-nos. Nenhuma máquina tem a capacidade de criar por si só, tendo o ser humano o papel dominante neste processo criativo.

No final, foi dada a oportunidade ao público presente de interagir com questões e opiniões, tendo existido um momento de networking e partilha entre todos.