Se és daquelas pessoas que tem uma ideia de negócio e ainda não avançou com o projeto, este artigo é para ti.

Sabemos que construir um negócio de raiz não é fácil e o caminho é longo. Porém, às vezes, o mais difícil é dar o primeiro passo. Seja pela correria do dia a dia que te deixa com pouco espaço de manobra, seja pela falta de dinheiro para investir ou simplesmente a desmotivação por não saberes por onde começar. 

Nós damos-te uma ajuda para fazeres crescer a tua ideia. Fica atento às nossas 8 dicas e começa, já hoje, o teu negócio. 🙂

Organiza o teu tempo

Uma das principais razões para não se investir no negócio próprio, é a falta de tempo. As responsabilidades inevitáveis e o emprego que se mantém por haver contas para pagar, parecem que nos ocupam o dia inteiro. Tu estás nesta situação? Nós temos a solução: utiliza uma agenda!

Planeia a tua semana e reserva algumas horas do teu dia para a realização do teu sonho. Talvez seja necessário despenderes de períodos de almoço, algumas horas de sono ou de fins de semana. Sempre com equilíbrio, pois também é importante teres vida pessoal e protegeres a tua saúde. Constrói o teu dia para que, pouco a pouco, chegues ao teu grande objetivo.

Não te preocupes com a ideia perfeita

Se ainda estás à espera de encontrar uma ideia, totalmente, “fora da caixa” e de a polir ao máximo até ficar perfeita, o mais certo é nunca avançares com o teu projeto. Arrisca, porque a ideia vai-se aperfeiçoando à medida que a constróis.

Essencial, é encontrares inspirações para as tuas ideias, conheceres casos de sucesso e histórias que correram menos bem. Como ouvimos muitas vezes “já tudo foi inventado” e temos de concordar um bocadinho com isto. Contudo, conjuga algo já criado com a inovação, dá-lhe uma outra forma. A inovação traz consigo a necessidade. Pensa, por exemplo, nos smartphones. Há cerca de duas décadas não existiam telemóveis e as pessoas conseguiam viver bem com isso. E agora, encomendar o jantar está à distância de um toque do polegar. Transforma, inova, cria a tua marca.

Oferece várias possibilidades

Um empreendedor com experiência e consolidado no mercado tem vários e diferentes projetos em mãos. Mas quando se está no início, já é suficientemente complicado estruturar uma só ideia. A nossa sugestão é que penses num projeto que contemple várias ofertas para os clientes. Mesmo que não sejas um especialista em todas elas, tens aqui uma oportunidade para criares parcerias com outros colegas e empresas.

Convida alguém da tua confiança para ser teu “sócio”

Chama alguém em que confies para colaborar contigo. Será uma ótima ajuda para começares o teu negócio, mesmo que não tenha capital para investir, duas cabeças pensam melhor que uma. Essa pessoa de confiança, não tem que ter os mesmos conhecimentos que tu. Pelo contrário, é bastante útil quando percebem de áreas diferentes e se complementam.

Pede uma “mãozinha” aos teus conhecidos

Nesta fase inicial, as pessoas mais próximas de ti podem ser uma grande ajuda. Partilha com eles os teus planos e vê a tua ideia de um prisma diferente.

Durante a elaboração do projeto, vais precisar que testem os teus produtos e os teus familiares podem faze-lo de forma gratuita. Antes do lançamento, podes propor-lhes a pré-venda do produto.

Também, não ponhas de lado a opção de pedires emprestado materiais ou equipamentos. Com sorte, são objetos que os teus amigos já não utilizam e podes ficar com eles de borla.

Por último, pede-lhes para divulgar os teus contactos nas redes sociais e junto dos seus conhecidos. O buzz gerado pelo marketing de “boca em boca” é um dos mais eficazes.

O teu escritório é o Mundo

As facilidades do digital possibilitaram que muitos negócios surgissem e se expandissem na internet. Sabemos que nem todos os negócios permitem que se trabalhe remotamente e, mesmo, uma loja e-commerce necessita de um local físico de trabalho, ou até de um armazém.

A utilização de espaços que não impliquem custos fixos elevados são a melhor opção. Corta custos com o aluguer de um espaço.

Comunicar, comunicar, comunicar, …

“A falar é que a gente se entende” e que se fazem os grandes acordos. Seja qual for o negócio que queres lançar a comunicação é fundamental. Treina as tuas capacidades de comunicação. Podes necessitar de ser mais focado na habilidade de saber negociar ou na liderança de pessoas. É importante que escrevas bem português e que invistas na aprendizagem de outras línguas.

A comunicação vai para além da fala. Cuida da tua aparência, para transmitir segurança e profissionalismo, e pesquisa mais sobre linguagem corporal.

Treina as tuas competências

Para além dos skills em comunicação, há outras áreas que tu não deves menosprezar. Mesmo os conhecimentos mais elementares podem ser uma grande ajuda:

Organização e planeamento;

Marketing e design;

Finanças, informática e área jurídica.

Procura cursos intensivos, workshops e artigos. Aprende mais e ultrapassa as tuas lacunas, de forma a estares melhor preparado para as adversidades.

Lembra-te “step by step” e o cume da montanha fica mais perto. Luta por alcançar o teu sonho. Começa o teu negócio agora!

Fonte

Nem sempre é fácil avaliarmo-nos. Ficamos tão envolvidos na rotina do trabalho e na conclusão dos projetos que não tomamos atenção ao nosso desempenho que, pouco a pouco, começa a baixar sem nos apercebemos disso.

Pequenos sinais de que algo não está bem começam a surgir e de repente o problema ganha proporções alarmantes.

E se descobrisses que o causador do mau ambiente  és tu? Já pensaste que podes ser um funcionário problemático?
Se achas que não estás a fazer um bom trabalho, é importante que pares e reflitas. Só quando encontrares o motivo para as coisas não estarem bem é que consegues corrigir a situação.

Ninguém é um trabalhador exemplar que não comete erros, existe sempre algo a melhorar.

Aqui estão 9 sinais que te vão ajudar a entender se estás desmotivado:

Não és pontual
Não importa se te esqueces dos prazos, se chegas atrasado às reuniões ou se te arrastas para o trabalho em horários aleatórios. A mensagem que passas é de que não respeitas o teu tempo e o tempo dos outros que podem estar dependentes de ti para a conclusão do trabalho.

Inventas desculpas
Não uses desculpas para esconder a tua falta de motivação; sabes que isso só vai agravar a situação.

Fazes o mínimo
Fazes de tudo para te safares de novas tarefas? Não sugeres ideias ou projetos? Já não te lembras bem do significado da palavra “criatividade”? Vá, admite, limitas-te a fazer o suficiente.

Sabes que aquele sorriso amarelo que colocas quando te dão novos desafios, vai deixar de enganar seja quem for e, aí, corres o risco de arruinar a tua reputação e a tua ética profissional.

Gostas de mexericos
Se achas que, por saberes dos mexericos de toda a gente e de comentares a vida pessoal de um e de outro, és a pessoa mais sociável da empresa, estás muito enganado. As fofocas e os boatos, um dia, podem virar-se contra ti. E, lembra-te, quem te fala mal dos outros é porque fala mal de ti aos outros também.

Estás convencido de que és o mais esperto do mundo
É bom ter confiança e, claro, ter conhecimentos em várias áreas. No entanto, ninguém quer trabalhar com um colega arrogante.

Não acreditas na missão ou nos valores da empresa
Para ti, os objetivos da organização são antiquados e não te fazem sentido de todo.  Se não te enquadras e não queres seguir o caminho da empresa, começa à procura de outro trabalho agora mesmo!

És menos produtivo do que teus colegas
Todos os outros colaboradores são super talentosos? Provavelmente não. Tu apenas não estás motivado como os eles.

Um minuto parece que demora uma hora a passar
A tua principal ocupação é olhar para o relógio ansioso que chegue a hora de saída do trabalho? Já não te consegues concentrar, nem te importas o suficiente para te esforçar. Já não te sentes comprometido com o teu trabalho.

Não te dás bem com ninguém na empresa
Sim, é possível que todos na tua organização sejam terríveis. Embora possas não ser tu a estar bem, quando és o soldado que na marcha levanta a perna direita, enquanto todos os outros levantam a esquerda.

E agora, já consideraste que podes ser o problema?

Mas, calma! Não fiques já alarmado. Não significa que sejas um mau trabalhador ou que não sejas responsável. Como vimos, simplesmente, podes estar no cargo errado, numa empresa com princípios diferentes dos teus ou até podes não simpatizar com os teus colegas de trabalho (ou eles contigo).

Encontra o teu lugar, constrói o futuro à tua maneira e torna-te na pessoa que tu queres ser!

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Como ser líder, ainda que não se seja um “chefe”?

O que podemos fazer para aumentar a nossa influência? Debrucemo-nos, primeiro, acerca da definição de “liderança”. Associadas a este conceito, surgem várias definições, como resultado da evolução dos tempos.

Se procurarmos no dicionário, encontramos a seguinte definição: “função de líder; chefia; orientação”.

Por outro lado, se nos reportarmos ao contexto da gestão, são várias as definições que podemos encontrar na literatura, tais como a de Jacobs & Jacques, que definem “liderança” como “o processo que dá um propósito ao esforço coletivo”, e a de Rauch e Behling, que desenvolveram outra descrição para o conceito: “o processo de influenciar as atividades de um grupo organizado em direção à realização de um objetivo”.

O essencial não é a busca pela definição mais correta, mas sim compreender e evidenciar a forma como as diferentes perspetivas se complementam.

Ao longo deste artigo, propomos que penses em “liderança”, como sendo “a arte de mobilizar pessoas, atraindo seguidores e influenciando de forma positiva mentalidades e comportamentos com o objetivo de alcançar um propósito comum”, como sugere Maria João Figueiredo, Managing Partner na In2Action.

Colocamos-te as seguintes questões: o desafio de exercer a referida liderança, dentro das organizações, é exclusivo dos cargos de chefia/gestão? Ou poderá a liderança ser exercida no contexto da esfera de ação e influência de cada trabalhador?

De acordo com John C. Maxwell, autor do livro O Líder 360, qualquer trabalhador, no âmbito da sua esfera de atuação e influência, poderá, no seu dia a dia, exercer um papel de liderança, começando em si mesmo e pelos assuntos que dele dependem, diretamente, ou nos quais poderá ter influência.

Neste sentido, é possível concluir que, para o referido autor, a liderança significa influência – existe, portanto, uma relação direta entre a nossa capacidade de liderança e a nossa capacidade de influência.

Regressando à questão inicial: o que podemos fazer para aumentar a nossa influência? Partilhamos, contigo seis dicas que poderás colocar em prática, já a partir de hoje, para que consigas amplificar a tua influência.

1- Pergunta, ao invés de, simplesmente, assumir determinada ideia.

Coloca questões abertas que te permitam entender melhor a perspetiva do outro.

2- Escuta de forma interessada e atenta.

Enquanto ouves ou conversas com alguém, demonstra interesse, levando o outro a sentir-se ouvido e reconhecido.

3- Valoriza perspetivas distintas das tuas.

Aceita e valoriza outros pontos de vista e opiniões diferentes das tuas. Assume a diversidade de perspetivas e reconhece a mais-valia que poderão ser para a tua própria forma de pensar.

4- Procura as razões que estão na origem de certo pensamento ou atitude.

Que motivo levou aquela pessoa a pensar daquela forma? Ou a comportar-se daquela maneira? Fomenta o diálogo, questiona e procura perceber qual a motivação que levou o outro a ter determinada atitude ou perspetiva, bem como aquilo que tenciona alcançar com isso (os seus objetivos).

5- Esclarece e explicita os teus objetivos e intenções.

Os teus objetivos estão claros para ti? Se não, começa por clarificá-los para ti próprio, em primeiro lugar. Se sim, deverás, a partir de agora, partilhá-los com aqueles que te poderão ajudar no sentido da sua concretização.

6- Alimenta os relacionamentos.

Incentiva o networking, cria relações de confiança e cumpre a tua palavra, naquilo que diz respeito a compromissos assumidos, anteriormente.  Estimula “(…) relações honestas, transparentes e construtivas”, sugere Maria João Figueiredo.

 

Se pretendes atingir resultados diferentes, aumentar a tua influência e estabelecer alianças poderosas, arrisca e assume o desafio de despertar o líder que há em ti!

 

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No âmbito do Social Media Marketing, o vídeo assume-se como um dos formatos mais úteis e eficazes. Tal é reforçado com a informação da Cisco, que afirma que em 2019 80% do tráfego da internet será em forma de vídeos.

As Instagram Stories são um bom exemplo de como a criação e produção de vídeos se tornou popular. Estas conseguiram duplicar os utilizadores que o Snapchat tinha, revelando-se uma forte prova de que até os micro vídeos podem ter um longo percurso no mundo do social media.

Mas estarão as pessoas interessadas em vídeos de longa duração? E no futuro? Tal como no YouTube, o formato de vídeos mais longo é a “especialidade” do Instagram TV (IGTV). Apresentamos abaixo algumas das suas característicascomo pode ser utilizada e boas práticas, partilhadas originalmente num artigo do Digital Marketing Institute.

 

O que é o IGTV?

IGTV é uma app que pode ser usada sozinha ou com o Instagram. Fundamentalmente, é a resposta do Instagram ao YouTube, ao possibilitar a visualização otimizada de vídeos longos em dispositivos móveis. Qualquer utilizador pode configurar o seu próprio canal e partilhar conteúdo de vídeo com duração até uma hora. Cabe ao utilizador ou à marca decidir se deseja ou não criar conteúdo específico do canal, ou conectá-lo a vídeos que já se estejam a partilhar no Instagram.

A principal diferença entre o IGTV e as Stories é que estes vídeos duram tipicamente entre alguns minutos até uma hora no máximo. Atualmente, apenas os utilizadores mais populares e verificados podem criar vídeos de uma hora de duração.

Além disso, enquanto se usa a app, os utilizadores estão conectados automaticamente a seguidores do Instagram que estão a usar intencionalmente a aplicação. Nesta app também é possível continuar a assistir a um vídeo anterior que se tenha parado em determinado ponto. Resumindo, transmite a sensação de “mudar canais numa TV” sem ter de lidar (ainda) com anúncios, mas também (ainda) sem a variedade e versatilidade do YouTube.

IGTV vs. YouTube: Qual o melhor?

O uso do IGTV irá oferecer aos utilizadores individuais e marcas alguns benefícios em relação ao YouTube. Por um lado, não há anúncios publicitários atualmente, o que permite progredir no conteúdo sem interrupções e evitando que os espectadores percam o interesse e mudem de canal ou app.

O IGTV também foi desenhado para a utilização em smartphones, com vídeos verticais que não obriguem os utilizadores a mover os telemóveis para uma posição horizontal quando querem ver este conteúdo. É otimizada não só para a visualização como também para o carregamento e envio de vídeos através dos telemóveis de uma forma mais fácil.

As duas aplicações de social media irão, sem dúvida, competir, com o Instagram a ter um público de 1 biliãojá “embutido”, mas com apenas uma fração das pessoas atualmente envolvidas no IGTV. Contudo, dada a rápida ascensão à popularidade que o Instagram Stories teve há alguns anos atrás, pode-se também assistir à superação dos números do YouTube.

Como usar o IGTV nas campanhas de Marketing

Configurar o canal
O primeiro passo consiste em fazer download da app, clicar no ícone das “Configurações” e criar o canal. Vale a pena mencionar que a este ponto, tal como o YouTube, o IGTV é otimizada tanto para computadores como para dispositivos móveis, por isso, quem se sentir mais confortável a trabalhar ou visualizar no computador, isto não será um problema.

Iniciar o upload
Depois se configurar a app e a biografia otimizada, é muito fácil passar para a fase de uploading/carregamento. É importante lembrar que não se pode gravar vídeos imediatamente como no Instagram ou Instagram Stories. Isto tem vantagens e desvantagens mas, no geral, é configurado como no YouTube, onde se podem criar uma série de vídeos, editá-los e lançá-los mais tarde. Pode-se carregar quantos vídeos se quiser para a galeria, e após esse tempo estarão prontos para serem exibidos de forma imediata. Os seguidores no Instagram verão esses vídeos automaticamente, mesmo que não estejam a usar literalmente a aplicação IGTV.

Dicas e boas práticas para o IGTV
Tal como qualquer outra estratégia de social media, convém criar vídeos para o(s) público(s)-alvo específico(s) para quem se está a comunicar e se pretende atingir: para isso, é preciso ter uma ideia do que já se faz no Instagram e também manter a coerência em termos de marca, recursos visuais e cronograma de partilhas. Depois de se postar, também se podem partilhar os vídeos IGTV através dos outros canais, e no canal normal do Instagram.
Deve-se assegurar de que os vídeos têm 15 segundos ou mais, mas não superiores a 10 minutos. Dependendo do produto e mensagem, um vídeo de 3 a 4 minutos é tipicamente um bom tempo para ser usado, considerando que o público tem um tempo provável de atenção de 1 minuto, por isso, que seja completamente claro logo no início sobre o que se está a fazer ou irá falar. Outra opção será criar uma série de vídeos e dividi-la em partes menores.
Além disso, na introdução, deve-se confirmar se não se está a ouvir música ou a falar demasiado alto, pois isso pode desestimular as pessoas, especialmente se estiverem a ouvir num local público ou com fones nos ouvidos. Estes vídeos começam imediatamente quando alguém acede os canais, como se fossem stories, portanto deve-se estar preparado para que quem “tropeça” no vídeo não seja afugentado.
Importante também não esquecer de utilizar links clicáveis nas descrições, algo que é semelhante ao YouTube, e extremamente útil para direcionar o tráfego para a sua página de destino ou qualquer outra parte do site que se pretenda destacar.

Hashtags
Utilizar as hashtags no Instagram é igual a usá-las no IGTV. Ser estratégico, utilizar apenas as mais relevantes, e colocá-las na descrição do vídeo, levará também a uma melhor tração de SEO.

Métricas
Não se deve esquecer a revisão dos insights do IGTV regularmente, de modo a ter uma visão clara dos resultados dos vídeos, bem como para realinhá-los com as metas de negócios. É relevante lembrar, também, de que esta é uma nova plataforma, portanto, se se observarem números inferiores ao que é esperado, é preciso dar algum tempo.

O IGTV pode, assim, ser uma excelente opção para as marcas chegarem aos seus seguidores e clientes e envolvê-los, prevendo-se um crescimento da utilização desta aplicação ao longo dos próximos meses.

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