Os digital marketers estão em constante luta pela atenção dos seus respetivos clientes, e de forma a sobreviver num mercado cheio de informação, é necessário sobressair de alguma forma.

Uma das maneiras de obter destaque para captar a atenção do público é através de conteúdo visual. Jeff Bullas apresentou algumas dicas que permitem esta otimização, e nós partilhamo-las contigo.

Como melhorar o Social Media Design?

Nem todas as pessoas gostam de ler, e grande parte do público depende da perceção visual para interpretar a informação. Imagens atrativas têm um papel fundamental para melhorar o alcance do público-alvo.

Podemos reconhecer que produzir conteúdo com regularidade é o fator chave para manter uma marca bem-sucedida e relevante, mas ao salientar o Social Media Design, é possível impulsionar as vendas do negócio obtendo um maior alcance.

Algo tão simples como utilizar uma palete de cores mais vibrante ou um tipo de letra mais forte pode fazer toda a diferença entre alguém passar pelo conteúdo da marca durante o scroll e alguém parar para dar uma olhada.

 

1. Escolher uma combinação de cores distinta

A cor é uma parte fundamental para o reconhecimento de uma marca. A sua combinação é importante quando se está a criar um conteúdo e a definir o seu tom visual.

Quanto melhor for a combinação da cor mais emoções transmite, e maior é a probabilidade de que os conteúdos do Social Media tenham um impacto duradouro no cliente. Todas as cores podem ser usadas para representar uma emoção diferente e por isso devem ser utilizadas de acordo.

2. Manter o design simples

Manter o design simples e de fácil identificação permite que a probabilidade do público se identificar com a marca aumente.

No que diz respeito a conteúdo visual, manter a simplicidade é importante pois grande parte das pessoas irá receber essa informação de uma forma mais simplificada e sem necessidade de complexidades.

Um dos aspetos positivos acerca de manter o design simples é o facto de se tornar mais fácil e rápido criar conteúdos, forçando assim a divisão da informação em diferentes publicações – o que faz com que o número de conteúdos aumente.

 

3. Salientar a informação essencial

Utilizar um design bem elaborado é fundamental, pois possibilita direcionar a atenção do cliente para a informação, dados ou valores mais relevantes. Por exemplo, se estiver a decorrer uma campanha com 70% de desconto na compra de um produto, o 70% pode ser salientado com o aumento do tamanho do texto ou com a colocação de um fundo diferente. Não irá ter qualquer tipo de resultados se a informação for apenas listada e não promovida.

Com a revolução digital em que vivemos, já não existe essa necessidade, pois existem diversas ferramentas disponíveis que permitem personalizar e criar conteúdo visual que podem complementar a informação que se pretende transmitir

4. Definir o estilo tipográfico

É essencial definir o tipo de letra a ser utilizado pela marca em Social Media, pois este fator determina a personalidade da marca e reforça o seu “tom de voz”. A seleção da fonte ou conjunto de fontes perfeitas tem de ser feita através de pesquisa e análise, visto que estas têm um papel fundamental na aparência geral do Social Media Design.

É necessário ter sempre em conta a legibilidade no momento de seleção e o seu contexto, porque o que pode ser bom para títulos, pode não ser bom para o corpo do texto. Uma tipografia bem desenhada permite à audiência ver o conteúdo  rapidamente, identificar os elementos mais importantes e fazer a ligação entre isso e outros conteúdos da marca.

5. Colocar uma boa Call to Action

Incluir uma call to action (CTA), ou seja, fazer com que o público proceda a mais ações na forma de compra de produtos e serviços ou do download de um recurso é fundamental para o sucesso de um Social Media Design.

Por incrível que pareça, uma boa CTA não tem que ser necessariamente feita através de palavras. Como mencionado anteriormente, o ser humano é uma criatura extremamente visual, e o grande benefício disto é a possibilidade de complementar a cal to action através de um efeito visual.

Uma CTA deve ser acima de tudo cativante, por isso tem que ser criada uma emoção e construir a comunicação à volta dela. Deve também ser um pouco divertida, instigante e única. É essencial o foco no resultado para o público envolvido e não na call to action em si – “compra agora” pode não ter tanto impacto como “junta-te à nossa comunidade”.

Assim, percebemos que alterar alguns elementos no Social Media Design pode fazer toda a diferença no desenvolvimento de um negócio e, adotando essas dicas, conseguir-se-á provocar um enorme impacto no desenlace do Social Media Marketing, e na marca em si.

Escrito por EDIT.

Qual é a diferença entre um Product Manager e um Product Owner? As funções são muitas vezes alternadas, o que provoca uma sobreposição nas competências. No entanto, o papel de Product Manager e Product Owner são deveras diferentes.

Há definições distintas, mas existe algum consenso acerca das diferenças básicas entre eles, que são:

  • Product Managers são estratégicos, focam-se na visão do produto, objetivos de empresa e no mercado;
  • Product Owners são mais táticos: traduzem a estratégia dos Product Managers em tarefas e trabalham com as equipas para se assegurarem que estas estão a ser executadas.

Definição de Product Manager

Product management é a prática estratégica que conduz o desenvolvimento, lançamento no mercado e melhoramento dos produtos desenvolvidos pela empresa. O foco está na estratégia a longo prazo, a visão do produto, tendências de mercado e identificação de novas oportunidades.

Product managers estão geralmente envolvidos no:

  • Marketing de produto
  • Apoio ao departamento de vendas
  • Orçamento
  • Visão a longo prazo
  • Apoio ao cliente

Definição de Product Owner

O papel de Product Owner remota à metodologia Agile de Scrum para o Product management. Como resultado, hoje em dia, Product Owners encontram-se essencialmente em empresas que utilizam a abordagem Agile para o desenvolvimento do produto.

Product Owners são mais táticos na sua prática. Trabalham com as equipas a fim de se certificar que a funcionalidade correta está a ser desenvolvida e é entregue dentro dos prazos. Eles transformam a visão geral do Product Manager em requisitos detalhados.

Os Product Owners desempenham as suas tarefas de uma forma estratégica como:

  • Assistir a reuniões de coordenação de equipas;
  • Organizar demonstrações;
  • Realizar análises suficientes para assegurar que os requisitos estão a ser cumpridos;
  • Estar envolvidos no decorrer dos testes de produto.

Product Manager é o mesmo que Product Owner?

O Product Owner é uma função dentro do Product management. Pequenas empresas – em particular na indústria de software – podem contratar um Product Owner para estabelecer, rapidamente, uma função responsável pelo desenvolvimento do produto sem ter que construir uma equipa de Product management em si. Mas, a longo prazo, as empresas devem criar também uma função de Product Manager.

Em algumas empresas, muitas vezes devido à falta de recursos, podem ter Product Owners que assumem algumas funções mais estratégicas do Product Manager, e vice-versa. Mas é necessário salientar que cada uma destas funções tem o seu próprio foco e também representam um trabalho a full-time.

Resumindo, Product Owners e Product Managers não são simplesmente a mesma função com nomes diferentes, estes têm responsabilidades que são únicas para cada um.

Que competências deve ter um Product Owner?

Um Product Owner eficaz necessita de capacidades comunicativas muito boas.

Isto porque grande parte do seu trabalho é traduzir a visão geral de um produto do Product Manager para tarefas organizacionais para a sua concretização. Product Owners são a chave para os developers, equipa QA, UI/UX e designers.

Por esse motivo, um bom Product Owner necessita possuir diversas skills mais amplas do Product Manager, assim como a capacidade de comunicar claramente para diversos tipos de profissionais, e capacidade de escuta.

Pode um Product Owner ser também um Product Manager?

A resposta mais curta é… sim. Um Product Owner pode sem dúvida ser um Product Manager e vice-versa.

Enquanto Product Manager, as tarefas e responsabilidades podem mudar ou ser diferentes dependendo do contexto e etapa em que se encontram no momento, mas Product Owner é a função desempenhada na equipa de Scrum, e Product Manager é o posto de trabalho.

Apesar destes papéis terem responsabilidades diferentes, na realidade existe uma sobreposição entre elas, e teoricamente uma única pessoa pode desempenhar ambos os papéis, em simultâneo.

Isto acontece muitas vezes em startups que não têm preparação, organizacional ou financeira, para a contratação dos dois. 

Mas o debate onde o papel de Product Manager acaba e o de Product Owner começa – ou se ambas as funções são apenas dois aspetos diferentes do mesmo papel – irá continuar para sempre.

O importante é que a organização do produto tenha uma equipa estruturada de forma a que resulte para o processo, e que os Product Managers e Product Owners da equipa saibam exatamente quais são as suas responsabilidades e os objetivos das suas funções.

Escrito por EDIT.

Obter financiamento para o arranque de um negócio é um desafio por vezes mais desgastante do que a estruturação de um plano de negócios em si. O acesso ao capital é uma das principais dificuldades dos empreendedores. É fundamental compreender o que leva um potencial investidor a interessar-se por nós e pelo nosso projeto. Na realidade, um estudo desenvolvido pela Stanford Graduate School of Business , conclui que os investidores apostam maioritariamente no empreendedor e não na ideia de negócio.

Com base nestas conclusões, mostramos-te o que podes fazer para tornares a tua empresa mais atrativa para potenciais investidores.

Desenvolve o networking 

Num processo de seleção natural, o investidor fará uma pesquisa acerca do empreendedor e da opinião que têm sobre ele. Estabelecer uma rede de network alargada e diversificada criará mais hipóteses de que essa informação chegue ao potencial investidor, gerando confiança.

Investe nas redes sociais para compreenderes o teu público

As redes sociais, como é o caso do Linkedin, são uma peça fundamental para chegares a potenciais investidores e fazer com que estes cheguem a ti. As informações prestadas pelos mesmos nestas redes, servem para conheceres os seus  interesses, e deves utilizá-las na estruturação do teu pitch, convencendo-os de que defendem os mesmos valores e ideais. Encontrar investidores que partilhem a nossa visão aumentará as nossas possibilidades de sucesso.

Prova a tua idoneidade financeira

Os investidores procuram quem faça a gestão do investimento inicial multiplicando-o. O nosso comportamento no passado, vitórias e derrotas irão espelhar a nossa capacidade de tornar um negócio lucrativo. As finanças pessoais poderão ser igualmente analisadas, a nossa situação fiscal e cumprimento de eventuais créditos bancários poderão ditar a nossa imagem e sucesso.

Mostra a tua capacidade de executar

Uma boa ideia não passa disso mesmo se não for executada. Existem milhares de ideias inovadoras mas é difícil encontrar quem as execute simultaneamente. Mostrarmos a nossa criatividade não vai fazer-nos sobressair por si só, a nossa visão disruptiva deve acompanhar uma visível capacidade de concretização.

Pratica o teu pitch

A apresentação de um plano de negócios é o momento em que nos é dada a oportunidade de ganhar a confiança e interesse do investidor. O pitch deve conter toda a informação de forma organizada e sucinta. Não podes esquecer-te que a tua apresentação deve contar uma história que envolva a plateia e para que consigas transmiti-la deves praticar, praticar muito. Poderás gravar-te em vídeo para que consigas identificar pontos a melhorar, discursar em frente a amigos ou mesmo em frente ao espelho. Lembra-te que o investidor aposta primeiramente no empreendedor e só depois na ideia de negócio. Aprende a vender-te e  às tuas capacidades e ideias.

Demonstra confiança

Na apresentação de uma ideia, a confiança que transmitimos possuir no nosso produto ou serviço é essencial. A capacidade de convencermos um investidor de que necessita do que temos para oferecer poderá ser decisivo. Temos que necessariamente conhecer a ideia e saber apresentá-la sem hesitação. Um conselho , ter confiança é uma característica positiva mas não deve ser confundida com arrogância. Deixa o teu ego em casa. 🙂

 

Temos que estar preparados para algumas reações desencorajadoras e mantermos a esperança de que uma resposta positiva chegará. A nossa paixão pela ideia, o nosso empenho, a nossa persistência e o nosso trabalho irão ser determinantes na concretização de um sonho. 😉

Fonte

Focar nos acontecimentos negativos em vez de pensar nas coisas que resultaram, é algo muito comum e humano. Porém, há formas de contornar esse sentimento e a reflexão pode dar as respostas necessárias em momentos frustrantes. Pensares em razões que te fazem sentir grato, pode ajudar-te a crescer a nível pessoal, de forma a manteres uma atitude positiva. Estas práticas podem ser aplicadas tanto na tua vida profissional, como na pessoal.

Escreve o que mais tens a agradecer 

Começamos com uma dica que te vai ajudar em todos os pontos da tua vida. Adquire o hábito de escrever dez coisas pelas quais te sentes mais grato. Adiciona cinco elementos de gratidão de um longo período e outros cinco que tenham mudado a tua vida há pouco tempo. Não importa quão grandes ou pequenas. Anota os nomes das pessoas que mais amas, animais que acarinhas, realizações que alcançaste, etc… o que é importante para ti. Tanto podes estar grato pela familia maravilhosa que tens, como pelo jantar  divertido que tiveste ontem com os teus amigos.

Agarrares-te às coisas boas, possibilita que olhes para os episódios menos bons de outra perspetiva e vais ganhar força por teres outros “alicerces” que não te vão deixar cair

Diz “obrigado”

À medida que o teu ambiente de trabalho molda o teu humor e afeta o teu desempenho, esforça-te para alterar isso. Positividade gera positividade. A gratidão e a valorização são ótimos meios para deixar o ambiente no local de trabalho mais amigável entre colegas. Por vezes bastam pequenas atitudes. Por exemplo, escrever no quadro, antes de uma reunião, um grande “Bom Dia” ou deixar um post-it na secretária de um colega com “Obrigado!” ( aqui podes adicionar um chocolate se quiseres deixar o teu colega mais doce, literalmente.)

Participa em projetos de voluntariado

Esta daqui é daquelas que preenchem a alma e o coração. É muito fácil ficar envolvido nas rotinas do dia a dia e nem sequer pensar em contribuir para uma causa maior. Dá a ti mesmo um motivo para seres agradecido, e torna melhor, de alguma forma, a vida de alguém. O voluntariado não é apenas uma ótima atividade para melhorares a skill de trabalho em equipa, mas é, sobretudo, uma forma enriquecedora de te tornares uma pessoa melhor e atenta aos outros.

São mudanças e ações como estas que permitirão estar num ambiente saudável e bem contigo mesmo, permitindo manter o teu estado mental equilibrado. Torna-te na tua melhor versão. 🙂

Escrito por TRONIK.